Diferenças entre edições de "Thinkfn:Página principal/Artigos em destaque"

Da Thinkfn
Linha 3: Linha 3:
 
--->
 
--->
 
{| style="font-family:Verdana; font-size:normal"
 
{| style="font-family:Verdana; font-size:normal"
 +
|-
 +
| style="padding:5px 0 5px 0; border-bottom:1px solid #eeeeee" |
 +
{{chamada para artigo (pp)
 +
| categoria=Artigos Externos
 +
| artigo=Estudo - Performance de especuladores
 +
| texto=Segue-se uma série de pequenos resumos sobre as conclusões de diversos estudos que tentaram estabelecer a performance de especuladores em futuros (O artigo é apenas parte de um estudo mais vasto cujos dados não possuimos neste momento). (em inglês)
 +
| autor=Vários
 +
| imagem=nenhuma
 +
}}
 
|-
 
|-
 
| style="padding:5px 0 5px 0; border-bottom:1px solid #eeeeee" |
 
| style="padding:5px 0 5px 0; border-bottom:1px solid #eeeeee" |
Linha 68: Linha 77:
 
| autor=Ming, Out 2004
 
| autor=Ming, Out 2004
 
| posição=esquerda
 
| posição=esquerda
}}
 
|-
 
| style="padding:5px 0 5px 0; border-bottom:1px solid #eeeeee" |
 
{{chamada para artigo (pp)
 
| categoria=Artigos e Ideias
 
| artigo=Porquê investir em acções dos EUA (IV)
 
| texto=Como é que se pode seleccionar investimentos com base em critérios fundamentais entre tantas acções? Será necessário restringir o universo de escolhas possíveis às acções/empresas mais conhecidas ou às que o investidor conhece razoavelmente bem?
 
| autor=Ming, Out 2004
 
| imagem=SP500Stocks.PNG
 
| x=120px
 
| y=92px
 
| posição=direita
 
 
}}
 
}}
 
|}
 
|}

Revisão das 00h18min de 15 de dezembro de 2009

Segue-se uma série de pequenos resumos sobre as conclusões de diversos estudos que tentaram estabelecer a performance de especuladores em futuros (O artigo é apenas parte de um estudo mais vasto cujos dados não possuimos neste momento). (em inglês) (...)
Vários
O risco é definido pela incerteza de retorno de um investimento perante a possibilidade de um evento possível, futuro e incerto, autónomo à vontade do investidor e cuja ocorrência poderá originar prejuízos. O risco de um activo está normalmente associado à volatilidade da cotação do mesmo, sendo, em termos académicos, maior o risco quanto maior a volatilidade. (...)
Viana, Out 2007
Juro (interest) é o montante pago, ou recebido, em troca do empréstimo de um activo. O juro é recebido por quem empresta, chamado o credor ou o mutuante (lender), e pago por quem toma emprestado, chamado o devedor ou o mutuário (borrower). O credor recebe o juro porque prescinde da oportunidade de aplicar o activo emprestado em investimentos alternativos. O devedor paga o juro porque beneficia do uso do activo antecipadamente, isto é, antes de incorrer no esforço necessário para o ter adquirido. (...)
Bmwmb, Nov 2007
A subida suave e contínua da generalidade dos mercados, muitas vezes cria nos participantes a sensação de que o final da subida pode ser um "planalto", ou mesmo uma descida suave. Tal não corresponde à realidade observada historicamente. As bolhas quando rebentam, rebentam de forma violenta, e rebentam quase sem aviso. (...)
Incognitus, Fev 2007
John Neff foi o gestor do fundo Vanguard Windsor. Com Neff à cabeça do fundo durante mais de 30 anos, este apareceu rotineiramente nos melhores 5% dos EUA. É conhecido como um investidor em valor, que procura companhias sólidas que distribuam dividendos(...)
Incognitus, Out 2007
Papel comercial é um instrumento de mercado monetário emitido por bancos e corporações com rating elevado e, ultimamente, também por condutas e SIVs. O papel comercial não é geralmente usado para financiar investimentos de longo prazo (nisso, as condutas e os SIVs são excepção) mas sim para cobrir necessidades de curto prazo, ditadas por flutuações de existências ou por necessidades de fundo de maneio(...)
Incognitus, Out 2007
Este quinto artigo, mais extenso do que os anteriores, discute a segurança e competitividade das economias dos USA, da Europa e de Portugal. Este aspecto é essencial para investimentos accionistas de longo prazo (...)
Ming, Out 2004