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Revisão das 00h18min de 15 de dezembro de 2009
Segue-se uma série de pequenos resumos sobre as conclusões de diversos estudos que tentaram estabelecer a performance de especuladores em futuros (O artigo é apenas parte de um estudo mais vasto cujos dados não possuimos neste momento). (em inglês) (...) Vários
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O risco é definido pela incerteza de retorno de um investimento perante a possibilidade de um evento possível, futuro e incerto, autónomo à vontade do investidor e cuja ocorrência poderá originar prejuízos. O risco de um activo está normalmente associado à volatilidade da cotação do mesmo, sendo, em termos académicos, maior o risco quanto maior a volatilidade. (...) Viana, Out 2007
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Juro (interest) é o montante pago, ou recebido, em troca do empréstimo de um activo. O juro é recebido por quem empresta, chamado o credor ou o mutuante (lender), e pago por quem toma emprestado, chamado o devedor ou o mutuário (borrower). O credor recebe o juro porque prescinde da oportunidade de aplicar o activo emprestado em investimentos alternativos. O devedor paga o juro porque beneficia do uso do activo antecipadamente, isto é, antes de incorrer no esforço necessário para o ter adquirido. (...) Bmwmb, Nov 2007
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A subida suave e contínua da generalidade dos mercados, muitas vezes cria nos participantes a sensação de que o final da subida pode ser um "planalto", ou mesmo uma descida suave. Tal não corresponde à realidade observada historicamente. As bolhas quando rebentam, rebentam de forma violenta, e rebentam quase sem aviso. (...) Incognitus, Fev 2007
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John Neff foi o gestor do fundo Vanguard Windsor. Com Neff à cabeça do fundo durante mais de 30 anos, este apareceu rotineiramente nos melhores 5% dos EUA. É conhecido como um investidor em valor, que procura companhias sólidas que distribuam dividendos. (...) Incognitus, Out 2007
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Papel comercial é um instrumento de mercado monetário emitido por bancos e corporações com rating elevado e, ultimamente, também por condutas e SIVs. O papel comercial não é geralmente usado para financiar investimentos de longo prazo (nisso, as condutas e os SIVs são excepção) mas sim para cobrir necessidades de curto prazo, ditadas por flutuações de existências ou por necessidades de fundo de maneio. (...) Incognitus, Out 2007
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Este quinto artigo, mais extenso do que os anteriores, discute a segurança e competitividade das economias dos USA, da Europa e de Portugal. Este aspecto é essencial para investimentos accionistas de longo prazo (...) Ming, Out 2004
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