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Revisão das 18h04min de 15 de julho de 2010 por Bmwmb (discussão | contribs)

Shortar WYNN acabou por ser o meu pior trade do ano. A razão próxima para o falhanço foi simplesmente ter desrespeitado os meus próprios limites de exposição a uma só posição, o facto de o papel ter ido contra mim foi quase que irrelevante. (...)
Incognitus, Set 2004
Em finanças, um contrarian é aquele que tenta lucrar investindo de uma maneira que difere da sabedoria convencional, quando a opinião de consenso parece estar errada. Um contrarian acredita que certos comportamentos colectivos dos investidores podem levar a avaliações erróneas exploráveis nos mercados de valores mobiliários. (...)
Hermes, Dez 2007
Neste artigo vamos calcular um EV/EBITDA previsto para a Pararede. Para calcular o EV/EBITDA vamos obviamente ter que determinar o EV. Tal como abordado no artigo Enterprise value - Quanto vale um negócio?, temos que obter a capitalização bolsista da Pararede e a sua dívida líquida. (...)
Incognitus, Dez 2005
O EV/EBITDA é um dos rácios financeiros mais usados. A principal vantagem do EV/EBITDA sobre o PER é o facto de que o EV/EBITDA leva em conta a estrutura financeira da empresa, ao mesmo tempo que ignora as diferentes políticas fiscais e de amortização por via da utilização do EBITDA(...)
Incognitus, Nov 2007
Goodwill é um termo contabilístico usado para reflectir a parte do valor de mercado de um negócio que não é directamente atribuível aos seus activos e passivos; normalmente, este só é contabilizado no caso de uma aquisição. O goowill reflecte a capacidade da entidade produzir um lucro mais elevado do que aquele que parte da utilização somente dos seus activos. O goodwill é portanto um activo intangível(...)
Incognitus, Nov 2007
Juro (interest) é o montante pago, ou recebido, em troca do empréstimo de um activo. O juro é recebido por quem empresta, chamado o credor ou o mutuante (lender), e pago por quem toma emprestado, chamado o devedor ou o mutuário (borrower). O credor recebe o juro porque prescinde da oportunidade de aplicar o activo emprestado em investimentos alternativos. O devedor paga o juro porque beneficia do uso do activo antecipadamente, isto é, antes de incorrer no esforço necessário para o ter adquirido. (...)
Bmwmb, Nov 2007
A subida suave e contínua da generalidade dos mercados, muitas vezes cria nos participantes a sensação de que o final da subida pode ser um "planalto", ou mesmo uma descida suave. Tal não corresponde à realidade observada historicamente. As bolhas quando rebentam, rebentam de forma violenta, e rebentam quase sem aviso. (...)
Incognitus, Fev 2007