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Revisão das 19h02min de 18 de dezembro de 2009
O EV/Sales é um rácio financeiro que relaciona o Enterprise value com as vendas da empresa. A principal vantagem do EV/Sales sobre o P/Sales é o facto de que o EV/Sales leva em conta a estrutura de capital da empresa por via do uso do Enterprise value. O EV/Sales é utilizado com muita frequência na comparação dos níveis de valorização dentro de uma mesma indústria. (...) Incognitus, Out 2008
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Uma acção é um título que representa parte do capital de uma sociedade anónima, dando ao seu proprietário o direito de partilhar dos resultados dessa empresa, e dando-lhe poderes para intervir no governo da sociedade (via o seu direito de voto). (...) Out 2007
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Para os investidores em geral e para todos aqueles que acompanham o mercado de capitais em particular, o livro de Octávio Viana, “Estudos no Mercado de Capitais”, é um bom compromisso entre a aprendizagem pessoal de um investidor e a teoria sobre o mercado de capitais e a avaliação de empresas. (...) Viana, Out 2009
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Alves dos Reis (n. em Lisboa em 3 de Setembro de 1898 - f. Julho de 1955) foi certamente o maior burlão da história portuguesa e possivelmente um dos maiores do Mundo. Foi o cabecilha da maior falsificação de notas de banco da história: as notas de 500 escudos, efígie Vasco da Gama, em 1925. (...) Incognitus, Nov 2007
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Segue-se uma série de pequenos resumos sobre as conclusões de diversos estudos que tentaram estabelecer a performance de especuladores em futuros (O artigo é apenas parte de um estudo mais vasto cujos dados não possuimos neste momento). (em inglês) (...) Vários
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O risco é definido pela incerteza de retorno de um investimento perante a possibilidade de um evento possível, futuro e incerto, autónomo à vontade do investidor e cuja ocorrência poderá originar prejuízos. O risco de um activo está normalmente associado à volatilidade da cotação do mesmo, sendo, em termos académicos, maior o risco quanto maior a volatilidade. (...) Viana, Out 2007
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Juro (interest) é o montante pago, ou recebido, em troca do empréstimo de um activo. O juro é recebido por quem empresta, chamado o credor ou o mutuante (lender), e pago por quem toma emprestado, chamado o devedor ou o mutuário (borrower). O credor recebe o juro porque prescinde da oportunidade de aplicar o activo emprestado em investimentos alternativos. O devedor paga o juro porque beneficia do uso do activo antecipadamente, isto é, antes de incorrer no esforço necessário para o ter adquirido. (...) Bmwmb, Nov 2007
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