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| artigo=Alves dos Reis
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| texto=Alves dos Reis (n. em Lisboa em 3 de Setembro de 1898 - f. Julho de 1955) foi certamente o maior burlão da história portuguesa e possivelmente um dos maiores do Mundo. Foi o cabecilha da maior falsificação de notas de banco da história: as notas de 500 [[escudo]]s, efígie Vasco da Gama, em 1925.
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| texto=Já aqui abordamos o impacto que a [[securitização]] e estruturação de crédito teve na presente bolha de crédito, ao tornar irrelevante o risco do crédito tanto para quem o originava como para quem investia nele. Isso foi feito no artigo [[A bolha invisível]]. Também abordamos os incentivos que todos os níveis desde a originação ao investidor tiveram para prosseguir a actividade até ao ponto presente, em [[O poder dos incentivos]]. Falta, porém, mais um fenómeno que foi crucial na explosão do crédito: o seu modelo de originação.
 
| texto=Já aqui abordamos o impacto que a [[securitização]] e estruturação de crédito teve na presente bolha de crédito, ao tornar irrelevante o risco do crédito tanto para quem o originava como para quem investia nele. Isso foi feito no artigo [[A bolha invisível]]. Também abordamos os incentivos que todos os níveis desde a originação ao investidor tiveram para prosseguir a actividade até ao ponto presente, em [[O poder dos incentivos]]. Falta, porém, mais um fenómeno que foi crucial na explosão do crédito: o seu modelo de originação.
 
| autor=Incognitus, Out 2007
 
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| categoria=Aprendizagem
 
| artigo=Tom Dorsey's Trading Tips
 
| texto=No matter how terrific your stock, it won't rise in price unless someone wants it badly enough to pay more for it than you did. That's the law of supply and demand, and it controls prices o­n every open market. (em inglês)
 
| autor=Thomas J. Dorsey
 
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Revisão das 16h33min de 31 de julho de 2010

Alves dos Reis (n. em Lisboa em 3 de Setembro de 1898 - f. Julho de 1955) foi certamente o maior burlão da história portuguesa e possivelmente um dos maiores do Mundo. Foi o cabecilha da maior falsificação de notas de banco da história: as notas de 500 escudos, efígie Vasco da Gama, em 1925. (...)
Incognitus, Nov 2007
Segue-se uma série de pequenos resumos sobre as conclusões de diversos estudos que tentaram estabelecer a performance de especuladores em futuros (O artigo é apenas parte de um estudo mais vasto cujos dados não possuimos neste momento). (em inglês) (...)
Vários
O risco é definido pela incerteza de retorno de um investimento perante a possibilidade de um evento possível, futuro e incerto, autónomo à vontade do investidor e cuja ocorrência poderá originar prejuízos. O risco de um activo está normalmente associado à volatilidade da cotação do mesmo, sendo, em termos académicos, maior o risco quanto maior a volatilidade. (...)
Viana, Out 2007
A taxa de juro é o montante do juro expresso como percentagem do capital, para uma determinada unidade de tempo. Refere-se, normalmente, à taxa remuneratória dos depósitos bancários ou devida por empréstimos. Por exemplo, um depósito a prazo com taxa de juro de 5% ao ano. A taxa de juro é normalmente representada em fórmulas financeiras pelo símbolo i(...)
Bmwmb, Nov 2007
Derivados (derivatives) são instrumentos financeiros cujo valor deriva do valor de outras coisas. Geralmente tomam a forma de contratos, que estabelecem trocas de dinheiro (cash flows) entre duas partes, numa data futura. O montante destas trocas, ou pagamentos, pode variar com base no valor de um activo subjacente (underlying asset)(...)
Bmwmb, Nov 2008
Uma opção é um contrato que dá ao seu comprador o direito, mas não a obrigação, de vir a comprar ou vender uma dada quantidade de um activo numa (ou até uma) data futura, a um preço fixo. Para ter esse direito, o comprador da opção paga um prémio ao vendedor da mesma, prémio esse que é o preço da opção no momento da compra. (...)
Bmwmb, Jan 2008
Já aqui abordamos o impacto que a securitização e estruturação de crédito teve na presente bolha de crédito, ao tornar irrelevante o risco do crédito tanto para quem o originava como para quem investia nele. Isso foi feito no artigo A bolha invisível. Também abordamos os incentivos que todos os níveis desde a originação ao investidor tiveram para prosseguir a actividade até ao ponto presente, em O poder dos incentivos. Falta, porém, mais um fenómeno que foi crucial na explosão do crédito: o seu modelo de originação. (...)
Incognitus, Out 2007