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| categoria=Artigos Think Finance
 
| artigo=Como terminam as bolhas?
 
| texto=A subida suave e contínua da generalidade dos mercados, muitas vezes cria nos participantes a sensação de que o final da subida pode ser um "planalto", ou mesmo uma descida suave. Tal não corresponde à realidade observada historicamente. As bolhas quando rebentam, rebentam de forma violenta, e rebentam quase sem aviso.
 
| autor=Incognitus, Fev 2007
 
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Revisão das 18h25min de 20 de setembro de 2009

O EV/EBITDA é um dos rácios financeiros mais usados. A principal vantagem do EV/EBITDA sobre o PER é o facto de que o EV/EBITDA leva em conta a estrutura financeira da empresa, ao mesmo tempo que ignora as diferentes políticas fiscais e de amortização por via da utilização do EBITDA(...)
Incognitus, Nov 2007
O PER é um rácio financeiro, que relaciona os lucros líquidos da empresa com a sua capitalização bolsista, ou os resultados por acção com a sua cotação. Ou seja, o PER é quantas vezes o investidor paga pelos lucros da empresa. (...)
Incognitus, Nov 2007
Goodwill é um termo contabilístico usado para reflectir a parte do valor de mercado de um negócio que não é directamente atribuível aos seus activos e passivos; normalmente, este só é contabilizado no caso de uma aquisição. O goowill reflecte a capacidade da entidade produzir um lucro mais elevado do que aquele que parte da utilização somente dos seus activos. O goodwill é portanto um activo intangível(...)
Incognitus, Nov 2007
A taxa de juro é o montante do juro expresso como percentagem do capital, para uma determinada unidade de tempo. Refere-se, normalmente, à taxa remuneratória dos depósitos bancários ou devida por empréstimos. Por exemplo, um depósito a prazo com taxa de juro de 5% ao ano. A taxa de juro é normalmente representada em fórmulas financeiras pelo símbolo i(...)
Bmwmb, Nov 2007
Juro (interest) é o montante pago, ou recebido, em troca do empréstimo de um activo. O juro é recebido por quem empresta, chamado o credor ou o mutuante (lender), e pago por quem toma emprestado, chamado o devedor ou o mutuário (borrower). O credor recebe o juro porque prescinde da oportunidade de aplicar o activo emprestado em investimentos alternativos. O devedor paga o juro porque beneficia do uso do activo antecipadamente, isto é, antes de incorrer no esforço necessário para o ter adquirido. (...)
Bmwmb, Nov 2007
Nesta edição: Qual será o impacto das recessões nas crenças sócio-económicas das gerações? (Paola Giuliano e Antonio Spilimbergo); “Comportamento de rebanho” mina ajuda ao desenvolvimento (Emmanuel Frot e Javier Santiso); Redistribuição é ineficaz na maior parte do Terceiro Mundo (Martin Ravallion); Um quarto dos postos de trabalho norte-americanos poderia ser desempenhado fora do país (Alan S. Blinder e Alan B. Krueger); Políticas do FMI e da EU prejudicam Hungria, Letónia e Ucrânia (José António Cordero). (...)
Rui Peres Jorge, João Silvestre e Sérgio Aníbal