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Revisão das 19h34min de 1 de agosto de 2009 por Think Finance (discussão | contribs)

Um contrato a prazo é um acordo para transaccionar, num determinado momento futuro, um activo, a um preço que é determinado à partida. O activo a transaccionar pode ser uma mercadoria ou matéria-prima física, como carne de porco (pork bellies), ou um activo financeiro, como uma moeda. Porque o contrato a prazo deriva o seu valor do valor do activo subjacente, é um instrumento derivado(...)
Bmwmb, Nov 2008
Warrant, no mercado de capitais, é um título que garante ao seu titular o direito (não a obrigação) a comprar um determinado activo, o subjacente, a um preço pré-estabelecido (preço de exercício, ou strike price) e numa data pré-estabelecida (data da maturidade). Ou seja, o warrant é um caso particular de opção(...)
Viana, Out 2007
Os CFDs são instrumentos financeiros derivados negociados fora de mercados regulamentados, que proporcionam aos investidores uma forma mais eficiente de negociação em acções, índices ou forex. Assumir posições curtas no mercado é muito fácil através dos CFDs. Não é necessário solicitar o empréstimo de valores mobiliários, nem preocupar-se com o custos de financiamento associados. (...)
LJ Carregosa
Uma opção é um contrato que dá ao seu comprador o direito, mas não a obrigação, de vir a comprar ou vender uma dada quantidade de um activo numa (ou até uma) data futura, a um preço fixo. Para ter esse direito, o comprador da opção paga um prémio ao vendedor da mesma, prémio esse que é o preço da opção no momento da compra. (...)
Bmwmb, Jan 2008
Derivados (derivatives) são instrumentos financeiros cujo valor deriva do valor de outras coisas. Geralmente tomam a forma de contratos, que estabelecem trocas de dinheiro (cash flows) entre duas partes, numa data futura. O montante destas trocas, ou pagamentos, pode variar com base no valor de um activo subjacente (underlying asset)(...)
Bmwmb, Nov 2008
Nesta edição: Vamos desperdiçar uma boa crise? (Robert Wade); O que é que falhou nos bancos centrais? (Jamie Morgan); Países em desenvolvimento precisam de novos instrumentos para combater as crises (Roberto Frenkel e Martin Rapetti); O sucesso e a queda do capitalismo de gestão de activos (L. Randall Wray); Banca conseguiu lucros sem ganhos de eficiência (Alexander Klemm and Stefan Van Parys). (...)
Rui Peres Jorge, João Silvestre e Sérgio Aníbal