Diferenças entre edições de "Thinkfn:Página principal/Artigos em destaque"

Da Thinkfn
Linha 3: Linha 3:
 
--->
 
--->
 
{| style="font-family:Verdana; font-size:normal"
 
{| style="font-family:Verdana; font-size:normal"
 +
|-
 +
| style="padding:5px 0 5px 0; border-bottom:1px solid #eeeeee" |
 +
{{chamada para artigo (pp)
 +
| categoria=Teorias
 +
| artigo=Modelo de Guay e Harford
 +
| texto=As [[empresa]]s podem remunerar os seus [[accionista]]s através da distribuição de [[dividendo]]s ou de um plano de [[recompra de acções]] próprias ''(share buy back).'' No '''Modelo de Guay e Harford''' os autores defendem que a escolha de um ou outro método de remuneração dos accionistas depende da continuidade dos ganhos nos choques de fluxos monetários ([[cash flows]]).
 +
| autor=Viana, Nov 2007
 +
| imagem=nenhuma
 +
}}
 
|-
 
|-
 
| style="padding:5px 0 5px 0; border-bottom:1px solid #eeeeee" |
 
| style="padding:5px 0 5px 0; border-bottom:1px solid #eeeeee" |
Linha 74: Linha 83:
 
| y=67px
 
| y=67px
 
| posição=esquerda
 
| posição=esquerda
}}
 
|-
 
| style="padding:5px 0 5px 0; border-bottom:1px solid #eeeeee" |
 
{{chamada para artigo (pp)
 
| categoria=Análise fundamental
 
| artigo=EPS
 
| texto='''EPS''' ou "'''Earnings Per Share'''" são os resultados por acção, ou seja, os resultados que a empresa produziu num dado período (trimestre, ano) divididos pelo número de [[acções emitidas em circulação]] dessa empresa. Os resultados utilizados são os [[resultados líquidos]], normalmente expurgados de resultados extraordinários e outros efeitos [[não recorrente|não-recorrentes]].
 
| autor=Incognitus, Out 2007
 
| imagem=EPS.PNG
 
| x=120px
 
| y=101px
 
| posição=direita
 
 
}}
 
}}
 
|}
 
|}

Revisão das 18h51min de 15 de junho de 2010

As empresas podem remunerar os seus accionistas através da distribuição de dividendos ou de um plano de recompra de acções próprias (share buy back). No Modelo de Guay e Harford os autores defendem que a escolha de um ou outro método de remuneração dos accionistas depende da continuidade dos ganhos nos choques de fluxos monetários (cash flows). (...)
Viana, Nov 2007
A Compound Annual Growth Rate (CAGR), ou Taxa Composta de Crescimento Anual, devolve a taxa de rentabilidade interna (não confundir com TIR) de uma sucessão de fluxos monetários. Dito de outra forma, mede a taxa composta média anual de crescimento de retorno de um investimento durante um determinado período de anos. (...)
Viana, Dez 2007
Muitas vezes, quando se transacciona nos papéis mais complicados do mercado à procura de deep value ou de situações de turnaround “in extremis” que possam produzir valorizações brutais, confrontamo-nos com a possibilidade de falência do alvo que estamos a considerar. (...)
Incognitus, Mai 2005
O Return on Assets (ROA), ou "Retorno dos activos", é um rácio financeiro que mostra quão capazes são os activos da empresa de gerar resultados. Permite comparar empresas dentro do mesmo sector quanto à eficiência no uso do capital investido, mas é um rácio que variará fortemente de indústria para indústria, consoante as exigências de cada uma. (...)
Incognitus, Jun 2008
A Maria Solteira da tasca disse-me ao ouvido que tinha a bolsa cheia de notas. Eu também queria uma bolsa. Para ter lá notas. O Manel Padeiro disse que na cidade havia uma bolsa. Ponha-se lá notas e depois davam de volta mais notas. (...)
Bmwmb, Nov 2006
Mais um artigo extenso de Charlie Munger, parceiro de Warren Buffett na Berkshire Hathaway. Este artigo versa sobre o stock picking (escolha de acções), e o que Charlie julga ser importante para ter sucesso nessa actividade. (em inglês) (...)
A Energy Information Administration (EIA) é uma agência estatística do Departamento de Energia dos EUA. Foi criada pelo Congresso em 1977 e tem a missão de providenciar dados, previsões e análises, de forma a promover a compreensão pública acerca da energia. (...)
Incognitus, Jan 2009