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| texto=O '''risco''' é definido pela incerteza de retorno de um investimento perante a possibilidade de um evento possível, futuro e incerto, autónomo à vontade do [[investidor]] e cuja ocorrência poderá originar prejuízos. O risco de um [[activo]] está normalmente associado à [[volatilidade]] da [[cotação]] do mesmo, sendo, em termos académicos, maior o risco quanto maior a volatilidade.
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| categoria=Derivados
 
| artigo=Opção
 
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| texto=Uma '''opção''' é um contrato que dá ao seu comprador o direito, mas não a obrigação, de vir a comprar ou vender uma dada quantidade de um [[activo]] numa (ou até uma) data futura, a um preço fixo. Para ter esse direito, o comprador da opção paga um [[prémio (opção)|prémio]] ao vendedor da mesma, prémio esse que é o preço da opção no momento da compra.
 
| autor=Bmwmb, Jan 2008
 
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Revisão das 20h44min de 17 de outubro de 2009

O risco é definido pela incerteza de retorno de um investimento perante a possibilidade de um evento possível, futuro e incerto, autónomo à vontade do investidor e cuja ocorrência poderá originar prejuízos. O risco de um activo está normalmente associado à volatilidade da cotação do mesmo, sendo, em termos académicos, maior o risco quanto maior a volatilidade. (...)
Viana, Out 2007
Os CFDs são instrumentos financeiros derivados negociados fora de mercados regulamentados, que proporcionam aos investidores uma forma mais eficiente de negociação em acções, índices ou forex. Assumir posições curtas no mercado é muito fácil através dos CFDs. Não é necessário solicitar o empréstimo de valores mobiliários, nem preocupar-se com os custos de financiamento associados. (...)
LJ Carregosa
Nesta edição: A entrada de mais imigrantes em Portugal ajuda a melhorar o défice externo do país (Horácio C. Faustino e João Peixoto); Estímulos orçamentais começaram antes de 2009 (Alan J. Auerbach and William G. Gale); A Equivalência Ricardiana testada em Espanha (Francisco de Castro e José Luis Fernández); Como tem a pobreza extrema evoluído na China? (Jose G. Montalvo e Martin Ravallion); A arte é, afinal, um mau investimento (Luc Renneboog e Christophe Spaenjers). (...)
Rui Peres Jorge, João Silvestre e Sérgio Aníbal
Para os investidores em geral e para todos aqueles que acompanham o mercado de capitais em particular, o livro de Octávio Viana, “Estudos no Mercado de Capitais”, é um bom compromisso entre a aprendizagem pessoal de um investidor e a teoria sobre o mercado de capitais e a avaliação de empresas. (...)
Viana, Out 2009
Os principais índices bolsistas terminaram Setembro de 2009 positivos. O Dow Jones terminou nos 9.776 pontos, uma subida mensal de 2,3% e um ganho de 15% no trimestre. O Standard & Poors 500 fechou nos 1.057 pontos, um salto de 3,6% no mês e e um ganho também de 15% no trimestre. O Nasdaq encerrou nos 2.122 pontos, um ganho 5,6% em Setembro e um avanço trimestral de 15,7%. (...)
André Ribeiro
Derivados (derivatives) são instrumentos financeiros cujo valor deriva do valor de outras coisas. Geralmente tomam a forma de contratos, que estabelecem trocas de dinheiro (cash flows) entre duas partes, numa data futura. O montante destas trocas, ou pagamentos, pode variar com base no valor de um activo subjacente (underlying asset)(...)
Bmwmb, Nov 2008