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| artigo=Newsletter e.conomia.info, Edição 103, 06 OUT 2009
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| alternativo=Edição 103, 6 Out 2009
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| texto=Nesta edição: Investimento directo português no estrangeiro tem impacto negativo nas exportações ''(Miguel Fonseca, António Mendonça e José Passos);'' [[FMI]] forçou políticas contraccionistas em 31 de 41 economias às quais emprestou dinheiro ''(Mark Weisbrot, Rebecca Ray, Jake Johnston, Jose Antonio Cordero e Juan Antonio Montecino);'' Protecção dificulta vida dos desempregados mais velhos ''(Gilles Saint-Paul).''
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| autor=Incognitus, Fev 2007
 
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| categoria=Aprendizagem
 
| artigo=Quando os stop losses não funcionam
 
| texto=Muitas vezes vemos, em defesa do trading sem qualquer consideração pelo valor do que se compra e vende, que um [[stop loss]] pode sempre proteger a carteira de perdas catastróficas. Um stop loss é um nível definido ao qual um [[trader]] toma a perda numa dada [[posição]] independentemente de achar que essa posição pode ou não voltar a andar a seu favor.
 
| autor=Incognitus, Fev 2005
 
| posição=direita
 
 
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Revisão das 19h53min de 6 de outubro de 2009

Nesta edição: Investimento directo português no estrangeiro tem impacto negativo nas exportações (Miguel Fonseca, António Mendonça e José Passos); FMI forçou políticas contraccionistas em 31 de 41 economias às quais emprestou dinheiro (Mark Weisbrot, Rebecca Ray, Jake Johnston, Jose Antonio Cordero e Juan Antonio Montecino); Protecção dificulta vida dos desempregados mais velhos (Gilles Saint-Paul). (...)
Rui Peres Jorge, João Silvestre e Sérgio Aníbal
Derivados (derivatives) são instrumentos financeiros cujo valor deriva do valor de outras coisas. Geralmente tomam a forma de contratos, que estabelecem trocas de dinheiro (cash flows) entre duas partes, numa data futura. O montante destas trocas, ou pagamentos, pode variar com base no valor de um activo subjacente (underlying asset)(...)
Bmwmb, Nov 2008
Uma opção é um contrato que dá ao seu comprador o direito, mas não a obrigação, de vir a comprar ou vender uma dada quantidade de um activo numa (ou até uma) data futura, a um preço fixo. Para ter esse direito, o comprador da opção paga um prémio ao vendedor da mesma, prémio esse que é o preço da opção no momento da compra. (...)
Bmwmb, Jan 2008
Já aqui abordamos o impacto que a securitização e estruturação de crédito teve na presente bolha de crédito, ao tornar irrelevante o risco do crédito tanto para quem o originava como para quem investia nele. Isso foi feito no artigo A bolha invisível. Também abordamos os incentivos que todos os níveis desde a originação ao investidor tiveram para prosseguir a actividade até ao ponto presente, em O poder dos incentivos. Falta, porém, mais um fenómeno que foi crucial na explosão do crédito: o seu modelo de originação. (...)
Incognitus, Out 2007
Uma das facetas pouco discutidas da presente bolha de crédito e respectivo rebentamento, é o quanto foi necessário que as estrelas, ou melhor, os incentivos, se alinhassem para produzir um fenómeno tão forte, que no seu cúmulo chegou a levar ao emprestar de milhões de dólares a desempregados, criando coisas tão líricas quanto as NINJA Loans (No Income No Job or Assets) ou as Liar Loans (Stated Income). (...)
Incognitus, Set 2007
Uma das coisas que tenho comentado aqui no Think Finance é que existe novamente uma Bolha no mercado. Ou melhor, existe uma Bolha de crédito na economia que faz com que o mercado possa também apelidar-se de Bolha. Essa visão está longe de ser consensual. No mundo, mesmo existindo quem ache que os mercados estão esticados ou necessitam de uma correcção, praticamente ninguém fala de bolha. O consenso é aliás para um “Soft landing”, para uma economia “Goldilocks”, nem demasiado quente, nem demasiado fria. (...)
Incognitus, Fev 2007