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Philip Arthur Fisher (8 de Setembro de 1907 - 11 de Março de 2004) foi um investidor em acções de grande sucesso, mais conhecido pelo seu livro "Common Stocks and Uncommon Profits", um guia de investimento que continuou em impressão desde que foi primeiramente publicado em 1958. A sua companhia de gestão de activos, Fisher & Co., foi fundada em 1931. (...)
Incognitus, Out 2007
Na sequência da discussão no Fórum, neste tópico, foi apresentado este artigo de Thomas Gold, da Universidade de Cornell. O artigo explica muito sucintamente quais os argumentos a favor de cada uma das teses da origem do petróleo(...)
Thomas Gold
Ficámos numa situação em que as Tradings, que entretanto surgiram para facilitar os negócios entre agricultores e industriais, ficavam com os contratos de compra (após cobrir com estes as vendas de físicos) durante meses, só iniciando a sua venda muito mais tarde, à medida que iam comprando os físicos. (...)
Fogueiro, Set 2007
Logo que começaram a fazer-se as transacções no CBOT, viu-se que era preciso pôr ordem nas discussões entre vendedores e compradores, e foi limitado o acesso ao espaço onde se negociava (Floor) a pessoas mais preparadas para isso (os Brokers) que os agricultores e moageiros. (...)
Fogueiro, Set 2007
Surgiu assim um novo local para as transacções, o Chicago Board of Trade com o seus Clearing Services (1848) que estabeleceu regras para as margens: caso o preço subisse mais que uma percentagem do depósito de garantia, pedia um reforço (margin call) ao agricultor (...)
Fogueiro, Set 2007
Para garantir que o vendedor entregava o trigo e que o comprador o comprava, ambos entregavam uma importância ao taberneiro (ou quem fosse), e quem não cumprisse perdia-a. Essa margem permitia ao cumpridor voltar a negociar com outro, já com um valor no bolso que cobrisse o diferencial para um preço pior. (...)
Fogueiro, Set 2007
Conheci vários milionários, a começar pelo meu patrão, que fizeram enormes fortunas em commodities. Mas nenhum apenas a especular, sem ligação aos físicos. Só a especular, conheço vários que se arruinaram. Porque lutaram contra os que têm uma vantagem competitiva incontornável. (...)
Fogueiro, Fev 2005