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| categoria=Artigos e Ideias
 
| artigo=A bolha invisível
 
| texto=Uma das coisas que tenho comentado aqui no Think Finance é que existe novamente uma Bolha no mercado. Ou melhor, existe uma [[Bolha de crédito]] na economia que faz com que o mercado possa também apelidar-se de Bolha. Essa visão está longe de ser consensual. No mundo, mesmo existindo quem ache que os mercados estão esticados ou necessitam de uma correcção, praticamente ninguém fala de bolha. O consenso é aliás para um “[[Soft landing]]”, para uma economia “Goldilocks”, nem demasiado quente, nem demasiado fria.
 
| autor=Incognitus, Fev 2007
 
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Revisão das 20h39min de 8 de outubro de 2009

Os principais índices bolsistas terminaram Setembro de 2009 positivos. O Dow Jones terminou nos 9.776 pontos, uma subida mensal de 2,3% e um ganho de 15% no trimestre. O Standard & Poors 500 fechou nos 1.057 pontos, um salto de 3,6% no mês e e um ganho também de 15% no trimestre. O Nasdaq encerrou nos 2.122 pontos, um ganho 5,6% em Setembro e um avanço trimestral de 15,7%. (...)
André Ribeiro
Nesta edição: Investimento directo português no estrangeiro tem impacto negativo nas exportações (Miguel Fonseca, António Mendonça e José Passos); FMI forçou políticas contraccionistas em 31 de 41 economias às quais emprestou dinheiro (Mark Weisbrot, Rebecca Ray, Jake Johnston, Jose Antonio Cordero e Juan Antonio Montecino); Protecção dificulta vida dos desempregados mais velhos (Gilles Saint-Paul). (...)
Rui Peres Jorge, João Silvestre e Sérgio Aníbal
Derivados (derivatives) são instrumentos financeiros cujo valor deriva do valor de outras coisas. Geralmente tomam a forma de contratos, que estabelecem trocas de dinheiro (cash flows) entre duas partes, numa data futura. O montante destas trocas, ou pagamentos, pode variar com base no valor de um activo subjacente (underlying asset)(...)
Bmwmb, Nov 2008
Uma opção é um contrato que dá ao seu comprador o direito, mas não a obrigação, de vir a comprar ou vender uma dada quantidade de um activo numa (ou até uma) data futura, a um preço fixo. Para ter esse direito, o comprador da opção paga um prémio ao vendedor da mesma, prémio esse que é o preço da opção no momento da compra. (...)
Bmwmb, Jan 2008
Já aqui abordamos o impacto que a securitização e estruturação de crédito teve na presente bolha de crédito, ao tornar irrelevante o risco do crédito tanto para quem o originava como para quem investia nele. Isso foi feito no artigo A bolha invisível. Também abordamos os incentivos que todos os níveis desde a originação ao investidor tiveram para prosseguir a actividade até ao ponto presente, em O poder dos incentivos. Falta, porém, mais um fenómeno que foi crucial na explosão do crédito: o seu modelo de originação. (...)
Incognitus, Out 2007
Uma das facetas pouco discutidas da presente bolha de crédito e respectivo rebentamento, é o quanto foi necessário que as estrelas, ou melhor, os incentivos, se alinhassem para produzir um fenómeno tão forte, que no seu cúmulo chegou a levar ao emprestar de milhões de dólares a desempregados, criando coisas tão líricas quanto as NINJA Loans (No Income No Job or Assets) ou as Liar Loans (Stated Income). (...)
Incognitus, Set 2007