Diferenças entre edições de "Arrendamento"
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Mas o elevado valor das casas novas provocado pela Bolha do imobiliário ainda torna o objectivo de 5% de retorno ao ano quase impossível. | Mas o elevado valor das casas novas provocado pela Bolha do imobiliário ainda torna o objectivo de 5% de retorno ao ano quase impossível. | ||
Actualmente as expectativas ainda vão sendo para a compra de casas usadas por valores razoáveis para aí sim ser possível a meta de 5%. | Actualmente as expectativas ainda vão sendo para a compra de casas usadas por valores razoáveis para aí sim ser possível a meta de 5%. | ||
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| + | *[[Imobiliário]] | ||
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| + | ==Links relevantes== | ||
| + | *[http://www.nytimes.com/2007/04/10/business/2007_BUYRENT_GRAPHIC.html?_r=1&oref=slogin# Simulador do NY Times para comparar a opção de arrendar, à opção de comprar] | ||
| + | *[http://portal.luso-roux.pt/portaldev/imobiliario/presencial/main.aspx Leilões imobiliários da Luso-Roux] | ||
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| + | [[Categoria:Produtos financeiros]] | ||
Edição atual desde as 07h41min de 25 de novembro de 2008
O Arrendamento tem como objectivo de retorno o valor de 5% ao ano. Este valor é consensual a nível internacional.
Em Portugal e historicamente o mercado de arrendamento está condicionado pela legislação. Ainda antes do 25/4/74 o governo decidiu congelar as rendas em vigor. Na altura e como a inflação era muito baixa, esta medida não afectou muito quer inquilinos quer os donos. Após o 25/4/74, e com inflação acima de 20% ao ano, rapidamente os valores das rendas atingiram valores reais irrisórios. Em 1985 era muito dificil encontrar uma casa para arrendar. Surgiu uma nova lei que permitiu, apenas a novos contratos a actualização de rendas todos os anos de acordo com a inflação e o mercado animou novamente um pouco. Mas o elevado valor das casas novas provocado pela Bolha do imobiliário ainda torna o objectivo de 5% de retorno ao ano quase impossível.
Actualmente as expectativas ainda vão sendo para a compra de casas usadas por valores razoáveis para aí sim ser possível a meta de 5%.
Também o mercado de leilões de bancos (foreclosures) tem notado maior procura.
