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Revisão das 18h34min de 12 de outubro de 2009
Nesta edição: A entrada de mais imigrantes em Portugal ajuda a melhorar o défice externo do país (Horácio C. Faustino e João Peixoto); Estímulos orçamentais começaram antes de 2009 (Alan J. Auerbach and William G. Gale); A Equivalência Ricardiana testada em Espanha (Francisco de Castro e José Luis Fernández); Como tem a pobreza extrema evoluído na China? (Jose G. Montalvo e Martin Ravallion); A arte é, afinal, um mau investimento (Luc Renneboog e Christophe Spaenjers). (...) Rui Peres Jorge, João Silvestre e Sérgio Aníbal
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Para os investidores em geral e para todos aqueles que acompanham o mercado de capitais em particular, o livro de Octávio Viana, “Estudos no Mercado de Capitais”, é um bom compromisso entre a aprendizagem pessoal de um investidor e a teoria sobre o mercado de capitais e a avaliação de empresas. (...) Viana, Out 2009
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Os principais índices bolsistas terminaram Setembro de 2009 positivos. O Dow Jones terminou nos 9.776 pontos, uma subida mensal de 2,3% e um ganho de 15% no trimestre. O Standard & Poors 500 fechou nos 1.057 pontos, um salto de 3,6% no mês e e um ganho também de 15% no trimestre. O Nasdaq encerrou nos 2.122 pontos, um ganho 5,6% em Setembro e um avanço trimestral de 15,7%. (...) André Ribeiro
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Derivados (derivatives) são instrumentos financeiros cujo valor deriva do valor de outras coisas. Geralmente tomam a forma de contratos, que estabelecem trocas de dinheiro (cash flows) entre duas partes, numa data futura. O montante destas trocas, ou pagamentos, pode variar com base no valor de um activo subjacente (underlying asset). (...) Bmwmb, Nov 2008
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Uma opção é um contrato que dá ao seu comprador o direito, mas não a obrigação, de vir a comprar ou vender uma dada quantidade de um activo numa (ou até uma) data futura, a um preço fixo. Para ter esse direito, o comprador da opção paga um prémio ao vendedor da mesma, prémio esse que é o preço da opção no momento da compra. (...) Bmwmb, Jan 2008
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Já aqui abordamos o impacto que a securitização e estruturação de crédito teve na presente bolha de crédito, ao tornar irrelevante o risco do crédito tanto para quem o originava como para quem investia nele. Isso foi feito no artigo A bolha invisível. Também abordamos os incentivos que todos os níveis desde a originação ao investidor tiveram para prosseguir a actividade até ao ponto presente, em O poder dos incentivos. Falta, porém, mais um fenómeno que foi crucial na explosão do crédito: o seu modelo de originação. (...) Incognitus, Out 2007
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