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| categoria=Newsletter e.conomia.info
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| artigo=Newsletter e.conomia.info, Edição 106, 26 OUT 2009
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| alternativo=Edição 106, 26 Out 2009
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<!-- ATENÇÃO À ACTUALIZAÇÃO DO NOME DO ARTIGO -->
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| texto=Nesta edição: Níveis de confiança dos portugueses afectados pela evolução do [[desemprego]] e pelas eleições ''(António Caleiro);'' Como está a imagem de Portugal no estrangeiro? ''(Fernanda Ilhéu e Cátia Almeida);'' Prioridades para África ''(Fátima Roque);'' [[Investimento directo]] português no estrangeiro tem impacto negativo nas [[exportações]] ''(Miguel Fonseca, António Mendonça e José Passos).''
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| autor=Rui Peres Jorge, João Silvestre e Sérgio Aníbal
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| categoria=Conceitos
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| artigo=Risco
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| texto=O '''risco''' é definido pela incerteza de retorno de um investimento perante a possibilidade de um evento possível, futuro e incerto, autónomo à vontade do [[investidor]] e cuja ocorrência poderá originar prejuízos. O risco de um [[activo]] está normalmente associado à [[volatilidade]] da [[cotação]] do mesmo, sendo, em termos académicos, maior o risco quanto maior a volatilidade.
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| autor=Viana, Out 2007
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| posição=direita
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| categoria=Derivados
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| artigo=CFD
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| texto=Os '''CFD'''s são instrumentos financeiros [[derivado]]s negociados fora de [[mercado regulamentado|mercados regulamentados]], que proporcionam aos [[investidor]]es uma forma mais eficiente de negociação em [[acção|acções]], [[índice]]s ou [[forex]]. Assumir [[posição curta|posições curtas]] no mercado é muito fácil através dos CFDs. Não é necessário solicitar o empréstimo de valores mobiliários, nem preocupar-se com os custos de financiamento associados.
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| autor=LJ Carregosa
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| imagem=nenhuma
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| categoria=Bibliografia
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| artigo=Estudos no Mercado de Capitais
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| texto=Para os [[investidor]]es em geral e para todos aqueles que acompanham o [[mercado de capitais]] em particular, o livro de Octávio Viana, '''“Estudos no Mercado de Capitais”''', é um bom compromisso entre a aprendizagem pessoal de um investidor e a teoria sobre o mercado de capitais e a avaliação de empresas.
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| autor=Viana, Out 2009
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| imagem=Livroestudosnomercadodecapitais.jpg
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| categoria=Newsletter Bonsinvestimentos
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| artigo=Newsletter Bonsinvestimentos.com, Outubro 2009
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| alternativo=Volume 5 - Edição 8, Out 2009
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| texto=Os principais [[índice]]s bolsistas terminaram Setembro de 2009 positivos. O Dow Jones terminou nos 9.776 pontos, uma subida mensal de 2,3% e um ganho de 15% no trimestre. O [[S&P500|Standard & Poors 500]] fechou nos 1.057 pontos, um salto de 3,6% no mês e e um ganho também de 15% no trimestre. O Nasdaq encerrou nos 2.122 pontos, um ganho 5,6% em Setembro e um avanço trimestral de 15,7%.
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| autor=André Ribeiro
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| imagem=LogoBI.png
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| categoria=Produtos financeiros
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| artigo=Derivado
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| texto='''Derivados''' ''(derivatives)'' são instrumentos financeiros cujo valor deriva do valor de outras coisas. Geralmente tomam a forma de contratos, que estabelecem trocas de dinheiro ''([[cash flow]]s)'' entre duas partes, numa data futura. O montante destas trocas, ou pagamentos, pode variar com base no valor de um [[activo subjacente]] ''(underlying asset)''.
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| autor=Bmwmb, Nov 2008
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Revisão das 10h16min de 4 de novembro de 2009

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categoria=Produtos financeiros artigo=Papel comercial texto=Papel comercial é um instrumento de mercado monetário emitido por bancos e corporações com rating elevado e, ultimamente, também por condutas e SIVs. O papel comercial não é geralmente usado para financiar investimentos de longo prazo (nisso, as condutas e os SIVs são excepção) mas sim para cobrir necessidades de curto prazo, ditadas por flutuações de existências ou por necessidades de fundo de maneio. autor=Incognitus, Out 2007 imagem=Produtos.jpg x=84px y=84px posição=direita

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categoria=Artigos e Ideias artigo=Porquê investir em acções dos EUA (V) texto=Este quinto artigo, mais extenso do que os anteriores, discute a segurança e competitividade das economias dos USA, da Europa e de Portugal. Este aspecto é essencial para investimentos accionistas de longo prazo. autor=Ming, Out 2004 posição=esquerda

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categoria=Artigos e Ideias artigo=Porquê investir em acções dos EUA (IV) texto=Como é que se pode seleccionar investimentos com base em critérios fundamentais entre tantas acções? Será necessário restringir o universo de escolhas possíveis às acções/empresas mais conhecidas ou às que o investidor conhece razoavelmente bem? autor=Ming, Out 2004 imagem=SP500Stocks.PNG x=132px y=101px posição=direita

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categoria=Artigos e Ideias artigo=Porquê investir em acções dos EUA (III) texto=Podemos apontar como primeira vantagem dos mercados dos EUA a grande liquidez, que torna os mercados menos “manipuláveis” e permite uma mais fácil entrada ou saída de posições por parte dos investidores individuais. autor=Ming, Out 2004 imagem=FloorVirtualNYSE.PNG x=135px y=101px posição=esquerda

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categoria=Artigos e Ideias artigo=Porquê investir em acções dos EUA (II) texto=Concentrando-nos apenas em mercados accionistas temos que, sem qualquer dúvida, os mercados dos EUA são os maiores e os mais líquidos a nível mundial. Os três principais mercados dos EUA são a NYSE, a AMEX e o NASDAQ. autor=Ming, Out 2004 imagem=NasdaqUSFlag.PNG x=80px y=152px posição=direita

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categoria=Artigos e Ideias artigo=Porquê investir em acções dos EUA (I) texto=A ideia principal que será defendida será que, para investimentos relativamente longos no tempo, os mercados financeiros dos EUA apresentam várias vantagens importantes em relação aos portugueses e mesmo em relação à maioria dos europeus. autor=Ming, Out 2004 imagem=WallStreetUSFlag.PNG x=126px y=84px posição=esquerda

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categoria=Derivados artigo=Valor temporal texto=Valor temporal, (time value ou betting value), é a diferença entre o prémio de uma opção e o seu valor intrínseco. A cada momento, o valor temporal reflecte a incerteza acerca do comportamento futuro da cotação da opção desde esse momento até à sua data de vencimento. Este é um dos dois componentes do prémio (preço ou cotação) de uma opção, sendo o outro o valor intrínseco. autor=Bmwmb, Mar 2008 imagem=nenhuma

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