Diferenças entre edições de "Regras do Fogueiro"

Da Thinkfn
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Accções, ETFs, ADRs, etc -- stop loss de 20% em bull markets e 15% em bear markets. Tomada de lucros em 1/2 das posições quando atingem 100%. O resto quando já não vejo grande potencial de subida.
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Opções
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Não tenho stops: vendo quando os pressupostos que me levaram à compra não se verificaram, isto é, que me enganei; também quando se aproxima a data de exercício sem que
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haja probabilidade de ficarem "in the money", vendo para aproveitar o prémio de tempo.
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Quando correm a meu favor, vou vendendo parcialmente para obter um lucro médio razoável (o meu objectivo quando compro, é sempre mais de 100%).
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Por vezes deixo alguns contratos para exercer naquelas que considero que continuam a ser ganhadoras depois da data de exercício.
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Eu tenho como regra que nenhuma posição represente mais de 6-8% do valor total das carteiras. Por isso a Carteira NY chegou a ter mais de 20 posições quando estava full invested, durante o Bull Market.
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Normalmente não compro ETFs, pois prefiro escolher as (quanto a mim) melhores empresas que os compõem, que têm melhores performances.
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Mas, tendo em conta os custos de compra, para carteiras de menor montante, sugiro ETFs, que já diluem o risco ao ter exposições em várias empresas.
  
 
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Revisão das 06h26min de 23 de novembro de 2008

9 princípios básicos da estratégia do Fogueiro.

1. Limitar as perdas depressa – em situação bull, stop loss de 20% sobre o preço de compra; em bearish, 15%.

2. Nunca deixar que um bom ganho se transforma em perda – se uma acção atinge ganhos de 15, 20, 30% ou mais, nunca deixar que venha abaixo do preço de custo. Aplicar a regra dos 20% – 15% (acima) a partir do máximo que atingiu enquanto esteve na nossa posse.

3. Depois de forte subida, quando um sell-off com muito volume trás a acção abaixo da sua MM50 dias – os institucionais costumam comprar mais vencedoras (average up) quando elas vêm às suas MM50 dias. Se uma empresa quebra essa MM é sinal que os grandes investidores se desinteressaram dela.

4. Volume muito alto de queda – se este for triplo do médio, acompanhar a acção: nem sempre é um sinal para vender, mas se não recuperar nos dias seguintes, é provavelmente sinal que ocorreu um topo.

5. Forte queda depois de anúncio de resultados – uma queda com gap down da ordem dos 15%-20%, geralmente quebrando um suporte importante como a MM50 dias, após a revelação dos resultados, têm um histórico de quedas nas semanas seguintes, após um eventual “salto de gato morto”.

6. Vendas parciais aproveitando boas notícias – se após um longo período de subidas uma acção sobe anormalmente (p. ex 30% numa ou duas semanas) na sequência de boas notícias, muitos institucionais irão tomar lucros e será a altura de fazermos vendas parciais pois uma correcção será provável e poderá demorar semanas a recuperar o uptrend.

7. Vendas parciais quando os Indicadores da Fogueiro’s Toolbox viram negativos – acumular alguma liquidez vendendo parte de algumas fortes ganhadoras, pois é provável que venham aí tempos difíceis mas também propícios a boas compras.

8. Podemos sempre recomprar uma acção vendida – com as corretagens actualmente tão baixas, na dúvida é melhor vender, mesmo acreditando no longo prazo bom para a acção. Mais vale recomprá-la quando os Indicadores o aconselharem.

9. Finalmente – ninguém se arruína por tomar lucros… mas tomá-los demasiado cedo e por uma só vez, poderá levar a perder a mais importante fatia do uptrend.


Accções, ETFs, ADRs, etc -- stop loss de 20% em bull markets e 15% em bear markets. Tomada de lucros em 1/2 das posições quando atingem 100%. O resto quando já não vejo grande potencial de subida.

Opções

Não tenho stops: vendo quando os pressupostos que me levaram à compra não se verificaram, isto é, que me enganei; também quando se aproxima a data de exercício sem que
haja probabilidade de ficarem "in the money", vendo para aproveitar o prémio de tempo. 

Quando correm a meu favor, vou vendendo parcialmente para obter um lucro médio razoável (o meu objectivo quando compro, é sempre mais de 100%). Por vezes deixo alguns contratos para exercer naquelas que considero que continuam a ser ganhadoras depois da data de exercício.

Eu tenho como regra que nenhuma posição represente mais de 6-8% do valor total das carteiras. Por isso a Carteira NY chegou a ter mais de 20 posições quando estava full invested, durante o Bull Market.

Normalmente não compro ETFs, pois prefiro escolher as (quanto a mim) melhores empresas que os compõem, que têm melhores performances.

Mas, tendo em conta os custos de compra, para carteiras de menor montante, sugiro ETFs, que já diluem o risco ao ter exposições em várias empresas.