Mostrar código-fonte de Bernard Baruch

[[Image:Bernardbaruch.jpg|thumb|Bernard Baruch, 1920]]'''Bernard Mannes Baruch''' (18 de Agosto de 1870 &ndash; 20 de Junho de 1965) foi um financeiro Americano, especulador, político e conselheiro presidencial. Depois dos seus sucessos nos negócios, passou a dedicar o seu tempo a aconselhar economicamente os Presidentes do partido Democrátivo (Woodrow Wilson e Franklin D. Roosevelt).

==Vida e carreira==
Bernard Baruch nasceu em Camden, na Carolina do Sul, filh de Simon e Belle Baruch. Ele foi o segundo de quatro filhos. O seu Pai, Dr. Simon Baruch (1840-1921) era um imigrande Alemão de etnicidade Judia, tendo chegado aos EUA em 1855, e exercido aí cirurgia durante a guerra civil Americana.<ref>Blum, Nava.(2006). ''"''The Development of PM&R in the USA''" in the book: ha -Shikum asah historia:maarakhot shikum refui be Yisrael 1940-1956.(Tsefat)pp. 25-26.</ref>

Os parentes judeus da sua mãe também imigraram para os EUA no século XIX (1800s), e tinham negócios de navegação. Em 1881 a sua familia mudou-se para Nova Yorque e Bernard Baruch licenciou-se no City College de Nova Yorque, oito anos mais tarde. 

Após licenciar-se, Bernard Baruch começou a trabalhar em [[Wall Street]], eventualmente chegando a [[broker]], e depois [[partner]] na firma A. A. Housman and Company. Com os seus rendimentos e comissões, ele comprou um lugar na [[NYSE]] por $18,000 (aproximadamente ~$460,000 [http://www.measuringworth.com/ppowerus/?redirurl=calculators/ppowerus/ em dólares correntes - 2008]). Aqui, ele viria a construir uma fortuna antes de ter trinta anos, via especulação no mercado de [[açucar]]. Em 1903 ele possuía a sua própria corretora e tinha ganho a reputação de ser "O lobo solitário de Wall Street", devido à sua recusa em juntar-se a qualquer outra instituição financeira.

<!-- Texto para traduzir ...
==Presidential Adviser: First World War==
During [[World War I]] he advised President [[Woodrow Wilson]] on national defense, during which time he became the chairman of the [[War Industries Board]]. (His [[stenographer]] was the then-unknown teenager [[Billy Rose]]).  Baruch played a major role in turning American industry to full-scale war production. At the war's conclusion, he was seen with President Wilson at the [[Versailles Peace Conference]]. He never ran for elective office.   He supported numerous Democratic congressmen with $1000 annual campaign donations, and became a popular figure on Capitol Hill. Every election season he would contribute from $100 to $1000 to numerous Democratic candidates.

Under President [[Franklin Delano Roosevelt]]'s "[[New Deal]]", Baruch was a member of the "[[Brain Trust]]"  and helped form the [[National Recovery Administration]] (NRA).

==Presidential Adviser: Second World War==
[[Image:Winston Churchill and Bernard Baruch talk in car in front of Baruch's home, 14 April 1961.jpg|thumb|right|250px|Sir Winston Churchill, British statesman, and Bernard Baruch, financier, converse in the back seat of a car in front of Baruch's home.]]
During World War II he was a consultant on [[Homefront-United States-World War II|economic issues]] and proposed a number of measures including:
*A [[pay-as-you-go tax]] plan
* [[Rent control|Rent ceilings]]
*Stockpiling of [[rubber]] and [[tin]]
* A synthetic [[rubber]] program to replace natural rubber; there was not enough of this strategic material.

Baruch argued that in modern war there was little room for free enterprise. He said Washington must control all aspects of the economy and that both business and unions must be subservient to the nation's security interest. Furthermore, price controls were essential to prevent inflation and to maximize military power per dollar. He wanted labor to be organized to facilitate optimum production.  Baruch believed labor should be cajoled, coerced, and controlled as necessary: a central government agency would orchestrate the allocation of labor.  He supported what was known as a "work or fight" bill.  Baruch advocated the creation of a permanent superagency similar to his old Industries Board. Thus Baruch proposed to freeze economic freedom during war in order to preserve it for peace. Obviously his approach enhanced the role of civilian businessmen and industrialists in determining what was needed and who would produce it.<ref>Baruch, ''The Public Years,'' 321–28; Kerry E. Irish, "Apt Pupil: Dwight Eisenhower and the 1930 Industrial Mobilization Plan" ''The Journal of Military History'' 70.1 (2006) 31-61.</ref>   Baruch's ideas were largely adopted, with [[James Byrnes]] appointed to carry them out.

In 1946 he was appointed the United States representative to the [[United Nations Atomic Energy Commission]] (UNAEC) by President [[Harry S. Truman]]. As a member of the newly created UNAEC, Baruch suggested the elimination of nuclear weapons after implementation of a system of international controls, inspections, and punishment for violations. 

On Friday, [[June 14]] [[1946]], Baruch - widely seen by many scientists and some members of Truman's administration as unqualified for the task - presented his [[Baruch Plan]], a modified version of the Acheson-Lilienthal plan, to the UNAEC, which proposed international control of then-new atomic energy.

The Soviet Union rejected Baruch's proposal as unfair given the fact that the U.S. already had nuclear weapons, instead proposing that the U.S. eliminate its nuclear weapons before a system of controls and inspections was implemented. A stalemate ensued.

== Park bench statesman ==
Baruch was a high profile public figure, and did his best thinking in Washington D.C's [[Lafayette Park]] and in New York City's [[Central Park]]. It was not uncommon to see him discussing government affairs with other people while sitting on a park bench; this became his trademark. It was said that his office was a park bench near the White House.

In 1960, on his ninetieth birthday, a commemorative park bench in Lafayette Park across from the White House was dedicated to him.  He continued to advise on international affairs until his death on Sunday, [[June 20]], [[1965]], in New York City, at the age of ninety-four. 
-->

==Citações== 
Bernard Baruch é muitas vezes lembrado pelas suas citações cheias de humor e inteligência. Alguns exemplos:
* "Se tudo o que se tem é um martelo, tudo começa a parecer-se com um prego."
* "Não viemos todos no mesmo navio, mas estamos todos no mesmo barco."
* "Vote em quem prometer menos; ele será o que menos desapontará."
* "Milhões viram a maça cair, mas Newton foi o único que perguntou porquê."
* "A maior parte das pessoas de sucesso que eu conheci, eram as que ouviam mais que falavam."
* "Cada homem tem o direito à sua opinião, mas nenhum tem o direito de estar errado quanto aos seus factos."
* "Se obtiveres todos os factos, o teu juízo pode estar certo; Se não obtiveres todos os factos, não pode."
* "Quaisquer falhanços que eu tenha conhecido, quaisquer erros que eu tenha cometido, quaisquer loucuras que eu tenha testemunhado na vida privada ou pública, foram a consequência de acção sem pensamento."
* "Durante os meus 87 anos, eu testemunhei uma sucessão de revoluções tecnógicas. Mas nenhuma eliminou a necessidade de carácter no indivíduo ou a necessidade de capacidade para pensar."
* "Para mim, a velhice será sempre 15 anos mais do que a minha idade."
* "Um dos segredos de uma vida longa e frutuosa, é perdoar a toda a gente, tudo, todas as noites, antes de ir para a cama."
* "Eu fiz o meu dinheiro vendendo cedo demais"
* "Um especulador é um homem que observa o futuro, e depois age antes deste ocorrer."
* "Quando as boas notícias sobre o mercado chegam à primeira página do New York Times, venda."
* "Nunca siga a multidão."
* "Nunca dê a menor atenção ao que o presidente de uma companhia diz sobre a sua acção."
* "O maior objectivo do mercado accionista é fazer tolos do maior número de homens possível."
* "Se um especulador está correcto metade do tempo, já está a fazer uma boa média. Mesmo estando correcto 3 ou 4 vezes em cada 10 deverá chegar para uma pessoa fazer uma fortuna, se tiver o bom senso de cortar as perdas rapidamente nos casos em que está errado."
* "Se a história dos últimos 50 anos nos ensina alguma coisa, é de que a paz não se segue ao desarmamento - o desarmamento segue-se à paz."

==Bibliografia==
===Fontes primárias===
*Bernard M. Baruch ''Baruch: My Own Story'' (1957) dois volumes. ISBN 1-56849-095-X
*Bernard M. Baruch; ''The Making of the Reparation and Economic Sections of the Treaty'' 1920. 
*Bernard M. Baruch; ''American Industry in War: A Report of the War Industries Board (March 1921)'' editado por Richard H. Hippelheuser; 1941.

===Fontes secundárias===
*Margaret L. Coit ''Mr. Baruch'' (2000) ISBN 1-58798-021-5
*Carter Field ''Bernard Baruch, Park Bench Statesman'' (1944)
*James L. Grant ''Bernard M. Baruch: The Adventures of a Wall Street Legend'' (1997)ISBN 0-471-17075-5
* Kerry E. Irish, "Apt Pupil: Dwight Eisenhower and the 1930 Industrial Mobilization Plan" ''The Journal of Military History'' 70.1 (2006) 31-61. Eisenhower trabalhou com Baruch em 1930  
*Jordan A. Schwartz ''The Speculator: Bernard M. Baruch in Washington, 1917&ndash;1965'' (1981) ISBN 0-8078-1396-6
*William Lindsay White, ''Bernard Baruch: Portrait of a Citizen'' (1971) ISBN 0-8371-3348-3
*Mary H. Cooper e Patrick Marshall, "Nuclear Proliferation and Terrorism" na "Global Issues: Selections from CQ Researcher" (2007) ISBN 0-87289-410-X

==Referências==
{{reflist}}

==Links relevantes==
{{wikiquote}}
* [http://www.lpitr.state.sc.us/baruch.htm Retrato de Bernard Baruch]
* [http://www.us-israel.org/jsource/biography/baruch.html Bernard Baruch - Libraria Virtual Judia]
* [http://foia.fbi.gov/foiaindex/baruch.htm Ficheiro do FBI sobre Bernard Baruch]


[[Categoria:Biografias]]