Diferenças entre edições de "BRIC"
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A sigla foi criada pela Goldman Sachs<ref>Jim O'Neill, head of global economic research, Goldman Sachs, "''[http://www2.goldmansachs.com/ideas/brics/book/99-dreaming.pdf Global Economics Paper No. 99, Dreaming with BRICs]''" e "''Global Economics Paper 134, How Solid Are the BRICs?''"</ref> e apresentava estes países como sendo provavelmente dominantes em termos económicos, no ano 2050, fruto do seu crescimento rápido e aparentemente sustentável, e dos seus fortes recursos materiais e humanos, tratando-se de países com vastas áreas territoriais e populações de grande dimensão. | A sigla foi criada pela Goldman Sachs<ref>Jim O'Neill, head of global economic research, Goldman Sachs, "''[http://www2.goldmansachs.com/ideas/brics/book/99-dreaming.pdf Global Economics Paper No. 99, Dreaming with BRICs]''" e "''Global Economics Paper 134, How Solid Are the BRICs?''"</ref> e apresentava estes países como sendo provavelmente dominantes em termos económicos, no ano 2050, fruto do seu crescimento rápido e aparentemente sustentável, e dos seus fortes recursos materiais e humanos, tratando-se de países com vastas áreas territoriais e populações de grande dimensão. |
Edição atual desde as 19h25min de 23 de fevereiro de 2009
A sigla BRIC refere-se a Brasil, Rússia, Índia e China, um conjunto de economias emergentes que até recentemente apresentavam um forte crescimento económico e grande capacidade exportadora.
A sigla foi criada pela Goldman Sachs<ref>Jim O'Neill, head of global economic research, Goldman Sachs, "Global Economics Paper No. 99, Dreaming with BRICs" e "Global Economics Paper 134, How Solid Are the BRICs?"</ref> e apresentava estes países como sendo provavelmente dominantes em termos económicos, no ano 2050, fruto do seu crescimento rápido e aparentemente sustentável, e dos seus fortes recursos materiais e humanos, tratando-se de países com vastas áreas territoriais e populações de grande dimensão.
Referências
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